Entre Azuis e Mandalas
No azul-petróleo do espaço,
uma mandala brilha em silêncio,
como o coração que pulsa
entre flores e geometrias.
Ela sorri, leve, tocando a orelha,
vestida em rendas que acariciam o vento,
um azul-acinzentado que dança
com a luz do ponto central brilhante.
Colunas guardam segredos em branco e verde,
flores se inclinam, prestando homenagem,
e o tempo parece suspenso
no instante de pura elegância e paz.
Teeh Sant Anna murmura no canto,
assinando o momento
onde a beleza e a serenidade
se encontram sem pressa, sem forma.
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